FILE RIO 2012

Río de Janeiro, Brasil. De 10 de abril a 13 de maio 2012.
FILE RIO 2012
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
http://filefestival.org

 

De 10 de abril a 13 de maio acontece o FILE RIO 2012. A exposição apresenta projetos inéditos em diferentes áreas das artes eletrônicas: instalações, aplicativos para tablets, machinimas, mídia arte e arte sonora. O FILE – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica – é uma iniciativa brasileira conectada à rede das importantes produções mundiais do gênero.

PARTICIPANTES

Ambientar um espaço é um trabalho nada simples. Mais complexo ainda é criar um meio ambiente que reage às ações dos indivíduos que povoam o lugar. O artista que cria instalações interativas formula uma natureza com dinâmica própria e original, reconfigurando nossos hábitos de movimentação no espaço, de ouvir o mundo, de presenciar a arquitetura, de nos relacionarmos com outros indivíduos.

Ben Jack – Elucidating Feedback [Nova Zelândia]

Bruno Zamborlin – Mogees [Reino Unido / França]

Hye Yeon Nam – Please Smile [Estados Unidos]

Karina Smigla-Bobinski – ADA [Polônia / Alemanha]

Memo Akten – Body Paint [Turquia / Reino Unido]

Raquel Kogan – XYZ [Brasil]

Rejane Cantoni & Leonardo Crescenti – Solo [Brasil]

Reynold Reynolds – Six Easy Pieces [Alemanha]

Yuri Suzuki – Beatvox [Reino Unido]

 

ELUCIDATING FEEDBACK

«Elucidating Feedback» é uma instalação controlada mentalmente sobre a criatividade inerente ao ato de observar. Quanto mais se presta atenção, mais padrões se formam; quanto menos se presta atenção, o padrão volta à estática. A intenção é formar um loop de realimentação entre a atenção do usuário e o objeto de sua atenção.

+ info

 

MOGEES

«Mogees» é um sistema de microfone por contato que aumenta o som de objetos. Com este sistema, as propriedades acústicas de objetos comuns do cotidiano são analisadas em tempo real e aumentadas a fim de interagir com eles como dispositivos musicais.

+ info

 

PLEASE SMILE

Quando ninguém é captado pela câmera, os cinco braços robóticos ficam na posição padrão, ou seja, com os cotovelos e os punhos dobrados perto da parede. Quando uma pessoa entra no raio da câmera, os braços apontam a pessoa e seguem seus movimentos. Quando alguém sorri diante da câmera, os cinco braços acenam com as mãos. Através de obras de arte como «Please Smile», Hye Yeon Nam gostaria de estimular o público a ter comportamentos positivos.

+ info

 

ADA

Cheio de hélio, flutuando livremente na sala, um globo transparente parecido com uma membrana, com pontas de carvão que deixam marcas nas paredes, teto e piso; marcas que «ADA» produz de modo autônomo, embora movida pelo visitante. «ADA» é uma máquina de performance vital, e seus padrões de linhas e pontos ficam cada vez mais complexos conforme o número de espectadores-atores aumenta.

+ info

 

BODY PAINT

«Body Paint» é uma instalação interativa que permite aos usuários pintar sobre uma tela virtual com o seu corpo, interpretando movimento, gestos e dança em composições evolutivas. A interação é simples, o movimento cria pintura. Diferentes aspectos do movimento: tamanho, velocidade, aceleração de curvatura, todos têm um efeito sobre o resultado: derrames, salpicos, pingos, espirais, e cabe aos usuários jogar e descobrir.

+ info

 

XYZ

«XYZ» é uma instalação sonora-espacial-temporal que segue regras variáveis coletadas através de dados de cada interator: a pulsação da música é determinada pela frequência cardíaca, o timbre de cada fragmento é determinado pela altura do visitante e a tonalidade pelo peso. Cada pessoa gera esses 3 dados, que serão a referência para criação de uma só sonoridade.

+ info

 

SOLO

«Solo» recria de forma sólida a superfície da água num contraponto entre as matérias. O metal em movimento percebe-se líquido. Reage à presença de um ou vários interatores simultâneos e reproduz um jogo entre forças e equilíbrio. Por meio de uma seqüência de causalidades, cada placa propaga luz e som através da animação progressiva da superfície discretizada.

+ info

 

SIX EASY PIECES

«Six Easy Pieces» é a última parte da Trilogia Secrets, um ciclo que explora as condições imperceptíveis da vida. Reynold Reynolds desconstrói o filme como a síntese perfeita de arte e tecnologia e o processo de captura, gravação, trazendo-o de volta à vida. O trabalho conecta arte e ciência, enfocando o espaço e o tempo e romanticamente refere-se a uma época em que artistas e cientistas tinham preocupações semelhantes e eram muitas vezes uma mesma pessoa.

+ info

 

BEATVOX

Bateria controlada por microfone. Reconhecido como um artista por seus projetos questionando a materialidade do som, Yuri Suzuki se aproveita dos princípios da realidade aumentada, interpretando-as no reino do som.

+ info


+ info http://filefestival.org

con el apoyo de
aecid
En tu mail! Ingresa tu dirección de e-mail para recibir novedades, convocatorias y lo más destacado de hipermedula.org
×