13 Shots, Aimée Zito Lema

Lisboa, Portugal. Hasta el 24 septiembre 2018
13 Shots
Aimée Zito Lema
Museo Calouste Gulbenkian
Sala Polivalente
Coleção Moderna – Espaço Projecto
R. Dr. Nicolau Bettencourt
museu@gulbenkian.pt
https://gulbenkian.pt

 

 

 

 

13 Shots, Aimée Zito Lema

El trabajo de Aimée Zito Lema (Amsterdam, 1982) ha venido a incidir sobre las dinámicas entre memoria individual y colectiva, en particular sobre el registro y la transmisión intergeneracional de acontecimientos, tanto a través de la historia material, bien a través del cuerpo humano como repositorio mnemónico . Poniendo lado a lado las prácticas estéticas y sociales, su obra habita un universo donde el material y el humano interactúan de modo crítico.

13 Shots reúne obras resultantes de la colaboración de la artista con el grupo Teatro del Oprimido de Lisboa, celebrado en la Sala Polivalente del Museo Calouste Gulbenkian, a través del cual explorar las diversas dimensiones de la memoria individual, social y política. A partir de ejercicios performativos co-creados por la artista y por el grupo, la transmisión intergeneracional del 25 de abril y el archivo fotográfico del servicio ACARTE surgen como materia a través de la cual se indaga la forma en que la memoria se transmite por medio de historias, imágenes, huecos y silencios que se reproducen, llenan y re-imaginan colectivamente.

El proyecto aquí presentado resulta de un período de residencia de la artista en la calle de las Gaviotas 6, constituyendo uno de los ocho capítulos de la exposición creada en el contexto del 4C: From Conflict to Conviviality through Creativity and Culture, un proyecto europeo de cooperación coordinado por la Universidad Católica y cofinanciado por el programa Europa Creativa de la Unión Europea.

Curaduría: Luísa Santos, Ana Cachola e Daniela Agostinho

 

 

O trabalho de Aimée Zito Lema (Amesterdão, 1982) tem vindo a incidir sobre as dinâmicas entre memória individual e coletiva, em particular sobre o registo e a transmissão intergeracional de acontecimentos, quer através da história material, quer através do corpo humano como repositório mnemónico. Pondo lado a lado as práticas estéticas e sociais, a sua obra habita um universo onde o material e o humano interagem de modo crítico.

13 Shots reúne trabalhos resultantes de uma colaboração da artista com o Grupo de Teatro do Oprimido de Lisboa, que decorreu na Sala Polivalente do Museu Calouste Gulbenkian, através dos quais se exploram várias dimensões da memória individual, social e política. A partir de exercícios performativos cocriados pela artista e pelo grupo, a transmissão intergeracional do 25 de Abril e o arquivo fotográfico do serviço ACARTE surgem como matéria através da qual se indaga a forma como a memória se transmite por via de histórias, imagens, lacunas e silêncios que se reproduzem, preenchem e re-imaginam coletivamente.

O projeto aqui apresentado resulta de um período de residência da artista na Rua das Gaivotas 6, constituindo um dos oito capítulos da exposição criada no contexto do 4Cs: From Conflict to Conviviality through Creativity and Culture, um projeto europeu de cooperação coordenado pela Universidade Católica e cofinanciado pelo programa Europa Criativa da União Europeia.

Curadoria: Luísa Santos, Ana Cachola e Daniela Agostinho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

*Aimée Zito Lema
«13 Shots», still da vídeo-instalação, 2018. Cor, som ambiente, projeção em estrutura de metal.

Sobre Aimée Zito Lema

Nació en Amsterdam en 1982, creció en Buenos Aires, Argentina. Estudió arte en el IUNA (Universidad de Artes de Buenos Aires), la Academia Gerrit Rietveld en Amsterdam y en el Wimbledon College (Universidad de las Artes) en Londres. Ella ha tenido varias muestras en museos y galerías; en los Países Bajos y Argentina.
Sus últimas muestras individuales han sido en 2018. ZMUD, Buenos Aires. 2017. Looierschracht 60, Ámsterdam Kunsthall Trondheim. 2016. Wilfried Lentz Gallery, Rotterdam ; The Goma Gallery, Madrid. 2014. Body at Work – Rehearsing Cooperation, long-term research project. Casco-Office for Art Design and Theory, Utrecht. 2013. Zitten is een Werkwoord, Rabobank Projects, commission for Pier K, Artists in Schools, Nieuw Vennep; Zitten is een Werkwoord, Rietveld for (Un)usual business, Casco-Office for Art Design and theory, and Call of the Mall, Utrecht. 2012. Other Places/Otros Lugares, Lloyd Hotel, Amsterdam. (NL)
2010. Untitled (My grandmother and my cousin), solo exhibition, WM Gallery (Anthropologists in Art), Amsterdam. (NL). 2008. Kuntur Gallery, Amsterdam. (NL)
Exhibiciones grupales 2017. MACBA, performance, public program, Barcelona; ARCO Madrid, with The Goma Gallery, Madrid. 2016. 11th Gwangju Bienale – curator: Maria Lind. Gwangju; Dorothea von Stetten Art Award, Kunstmuseum Bonn; Horse Pistes, L’art de la Revolte, Centre Pompidou Paris; Un State Body, Chinese European Art Center, Xiamen; Horse Pistes, L’art de la Revolte, Centre Pompidou Malaga; Art Rotterdam, Intersections, Van Nelle Fabriek, Rotterdam.

 

 

Programação complementar

Walk-in performance
Aimée Zito Lema em colaboração com o Grupo de Teatro do Oprimido
Quinta, 28 junho, 19:00

Lançamento de publicação e mesa-redonda Convivialidade e o Institucional
Segunda, 1o setembro, 18:00
Moderação de Ana Cachola, Daniela Agostinho e Luísa Santos
Oradores a confirmar

Visitas
À conversa com as curadoras Ana Cachola, Daniela Agostinho, Luísa Santos e a artista Aimée Zito Lema
Sexta, 29 junho, 18:00
Segunda, 10 setembro, 17:00
Saber mais

Visitas para grupos mediante marcação prévia
Marcações para visitas guiadas:
217 823 800
descobrirmarcacoes@gulbenkian.pt

Mais informações:
museu@gulbenkian.pt

 

+ info https://gulbenkian.pt

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